E agora eu sou duas de mim. Sou a que quer aproveitar essa 'liberdade' com todos seus excessos. Quero meus amigos, festas, pessoas, bocas e sabores novos. Corpos e loucuras necessárias a parte. Quero aprender a não ter culpas. Quero viver com um sorriso na cara e com boas histórias para contar. Mas também sou a mesma. Ainda em grande parte. A errante, relutante, medrosa, tradicional. Ainda olho pro teto e mudo de humor com facilidade. Ainda tenho a depressão e meus sentimentos mais confusos como fortes companheiros. Ainda tenho medo do vazio e do escuro. Ainda.
(...)
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