.muita coisa acontece mesmo para nos testar, nos fazer refletir, nos reinventar ou reforçar algo que gostamos ou não, que queremos ou não. posso não saber o que quero, mas sei o que não quero - e isso camarada, já é um rumo nessa estrada que chamo carinhosamente de viada da vida.
.só que as vezes, você se surpreende e se reinventa, mesmo nos seus erros. sim, porque você também erra e tem que se permitir em errar. claro, não é para virar um hábito ou uma desculpa para qualquer ação mal pensada ou falada. tem que se fazer crescer, ser melhor, para você, como pessoa e para as pessoas a sua volta.
.depois dos 34 anos percorridos, quando você acha que já viveu de tudo, sentiu de tudo, e pensa que sabe tudo, você se pega vivendo e sentindo coisas inesperadas, que te quebram, te derrubam e te que também te encantam. e depois dos 34 anos, a dor é maior, o tombo é maior, a superação quase impossível. mas a gente só acha. mas também tem que estar aberto para achar isso. se fechar no seu mundo e naquilo que você viveu, não te faz crescer.
.a gente se acha 'muito' compreensivo, que entende o outro, mas só compreende e entende e não aceita. não aceita a defesa, o medo, a insegurança, a verdade, a reação, a palavra doída do outro e esquece, que ele é humano como você, tão egoísta quanto você (no sentido de querer sempre o melhor para si) mas não é como você - por mais parecidos que possam ser. acho que esse foi meu maior aprendizado até o momento - porque certamente não será o último e serei grata se não for, ok vida?.
.e eu me vi, medrosa, recolhida, hesitante, não querendo aquela história de novo, aquele final de novo - ou mais um final ou mais um término ou mais uma história de lamentação ou de ironia do destino. eu não escolhi (denovo). tentei (denovo) e não consegui resistir (denovo). rapaz, não me estende a mão, não me trata bem, não me respeita, não me faz sorrir, pois certamente, eu serei sua (sou uma frouxa). mas eu só me via ali. não vi o outro, os sinais do outro, a boa vontade do outro. eu estava - inconsciente e sem nenhum mal no coração - focada em mim, nos meus medos, sentimentos, inseguranças, nas minhas partidas e dias contados. estava voltada só para mim. fui egoísta. errei em não perceber e em não retribuir. botei os pés pelas mãos, estraguei um momento que não vai ter volta. errei feio. não foi intencional, mas foi um erro que teve uma série de danos para o outro. não gosto de ver no outro a tristeza causada por mim. e olhar e não poder sorrir e abraçar, me matou por dentro. e eu me senti mal. me arrependi de tudo. engoli meu orgulho e tentei concertar tudo, independente de como pudesse terminar. tentei uma, duas, três, quatro vezes e não tive retorno. respeitei o momento e o sentimento do outro e me exclui daquela situação.
.só que a viada da vida, te testa, sempre. joga com você e bota em situações surreais, de encontro com tudo aquilo que você procurava, sem você se esforçar e sem simplesmente esperar.
.a gente se acha 'muito' compreensivo, que entende o outro, mas só compreende e entende e não aceita. não aceita a defesa, o medo, a insegurança, a verdade, a reação, a palavra doída do outro e esquece, que ele é humano como você, tão egoísta quanto você (no sentido de querer sempre o melhor para si) mas não é como você - por mais parecidos que possam ser. acho que esse foi meu maior aprendizado até o momento - porque certamente não será o último e serei grata se não for, ok vida?.
.e eu me vi, medrosa, recolhida, hesitante, não querendo aquela história de novo, aquele final de novo - ou mais um final ou mais um término ou mais uma história de lamentação ou de ironia do destino. eu não escolhi (denovo). tentei (denovo) e não consegui resistir (denovo). rapaz, não me estende a mão, não me trata bem, não me respeita, não me faz sorrir, pois certamente, eu serei sua (sou uma frouxa). mas eu só me via ali. não vi o outro, os sinais do outro, a boa vontade do outro. eu estava - inconsciente e sem nenhum mal no coração - focada em mim, nos meus medos, sentimentos, inseguranças, nas minhas partidas e dias contados. estava voltada só para mim. fui egoísta. errei em não perceber e em não retribuir. botei os pés pelas mãos, estraguei um momento que não vai ter volta. errei feio. não foi intencional, mas foi um erro que teve uma série de danos para o outro. não gosto de ver no outro a tristeza causada por mim. e olhar e não poder sorrir e abraçar, me matou por dentro. e eu me senti mal. me arrependi de tudo. engoli meu orgulho e tentei concertar tudo, independente de como pudesse terminar. tentei uma, duas, três, quatro vezes e não tive retorno. respeitei o momento e o sentimento do outro e me exclui daquela situação.
.só que a viada da vida, te testa, sempre. joga com você e bota em situações surreais, de encontro com tudo aquilo que você procurava, sem você se esforçar e sem simplesmente esperar.
.não sei como tudo vai terminar por agora. sei que tem prazo e data de validade. sei que é um sentimento diferente e completo, que vai além do 'físico e emocional', que vai além do 'gosto de você' e de todas essas coisas bobas que a gente ouve e fala quando está numa 'relação'. não sei. não consigo sentir, mas o que mais me conforta, agora, é saber que, o que eu mais queria - que era me redimir, me desculpar e assumir meus erros - eu já consegui.
.ok? ok.
.ok? ok.
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