Eu deveria falar sonre a última encomenda que recebi. Ou acha que deveria. Ou apenas em algum momento, senti vontade de dizer algo sobre.
(...)
O interfone toca.
"Correio! Encomenda!"
???
"Tà no nome de quem? Ah, já desco!"
E era uma caixa grande. Postada do RJ para minha pessoa, com todas as letras no lugar. Uma caixa estranha de ser aberta.
Alguns obejtos que ainda estavam lá, livros, toalhas, uma caneca com meu nome nela... tinha até presentes.
Estranho tudo isso.
Meia dúzia de lembranças e histórias postadas, despachadas por encomenda normal, embaladas numa caixa de papelão. Uma caixa grande de papelão.
Será que ele declarou o valor???
Aquele objetos agora, tão impessoais, eram tão 'simples objetos' que hoje, vendo-os em meu quarto-mundo, eu praticamente os desconheço. Foi como o fim, o rompimento. Ou mais fortes que os próprios.
Assinar a via do carteiro e pronto. Agora era tudo meu. Só meu . Só.
Pronto. Pega tuas lembranças e leva elas daqui...
Fim.
Um comentário:
saudações, oh desconhecida!
:)
pra não ter dúvidas: eu... sábado tedioso... vagando por fotologs, encontro o "claritromicina" que me leva ao blog dela, que me leva ao seu... o.O
xD
apenas lendo... lendo...
gosto de ler x)
abraços!
Postar um comentário