.daí que a voz está estranha, as mensagens cada vez mais esporádicas, as surpresas e fotos no começo do dia já não estão mais presentes... e você se pergunta: o que houve? confesso que a lembrança vem ao acaso, nas horas de respiro, quando a correria fica para trás, sabe? como você vai fazer agora que você está mas ocupada? ele perguntava em uma das últimas boas de tantas conversas que tivemos. e daí, você fica num misto de sentimentos, de compreensão, de entendimento, de conformação, de tristeza, de insegurança, de uma saudade estranha, de falta... embora fosse previsível, você se pergunta: o que mudou? o que aconteceu? e você se lembra que... na verdade... nada nunca aconteceu... e por isto, tudo que você tinha sentido até então, não faz muito sentido... e até mesmo em sentidos e sentimentos, você se pega confusa, tentando se conformar com o inevitável. garota, cai na real que esse cara não é seu.
"ele me faz tão bem, ele me faz tão bem, que eu também quero fazer isso por ele..."
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