.depois de consultar a voz da consciência, aquela que não te diz quem está certo ou errado, mas que sempre te apontam questionamentos, auto avaliações e aprendizados super válidos, eis que o sono se torna inevitável e a alma mais leve.
não dá para imaginar o que o outro quis dizer, o que ele sente etc... e não adianta perder tempo, sofrer com isso... a grosso modo 'se' ele não tá nem aí, 'se' ele tem outra pessoa, 'se' ele não quer pensar no 'amanhã', 'se' ele me deu o fora mais educado do mundo... não importa. se me inquieta, me tocou, me afetou de alguma forma, tenho então eu, que aprender a lidar com essas inquietações que são causadas em mim... são as benditas e malditas expectativas não superadas/atendidas/correspondidas, talvez pode ser um pouco da imaginação aflorada de achar que sim, qualquer exclamação numa conversa de chat quer dizer que 'há encantos a mais nessas virgulas', da carência anunciada, do protótipo de perfil ideal que eu inventaria e queria para mim, da ilusão adolescente de viver uma história memorável, de achar que poderia dar certo ao menos uma vez... enfim. tenho que aprender a lidar com isso e não morrer a cada 'verdade dita'.
independente do que seja, a vida continua dos lados de cá, com sorriso - mesmo que pequeno e de canto - no rosto e uma série de reais situações para focar e viver aqui... sem mágoas ou pesos, a vida de viajante continua, ainda, pelos próximos 08 longos meses. e sim. eu volto.
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