.depois de se recompor dos últimos acontecimentos e angústias, de se reencontrar de novo entre afazeres, e-mails, freelas, ideias, motivações, o telefone toca e tudo mudo de novo: sim, ainda há esperanças pra essa alma andarilha nessa estágio de vida.
.depois de desligar o telefone, caio num choro mudo e num sentimento tão solitário que eu nem conseguia entender ou acreditar que aquilo estava acontecendo. doía o peito. não sei se é pela conquista, pela possibilidade ou pelo o quê.
.cada dia ainda é diferente um do outro, em suas intensidades, sensações, emoções, acontecimentos, surpresas (lê-se boas e ruins), expectativas... a gente se reinventa, se redescobre, se corrige, se educa, se repreende. e é você a todo momento, se pondo a prova para não surtar, julgar, se perder, morrer, querer voltar... e tudo isso, é assustador e motivador, ao mesmo tempo e no mesmo peso.
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