julho 14, 2013

.pra registrar.

.Então, não é que eu só faça isso da vida, sabe? Eu trabalho, estudo, tenho três gatos, pago minhas contas, cuido da minha alimentação, faço yoga, exercícios, ando de bicicleta e com os últimos acontecimentos, aumentei a dose de tudo:  faço horas extras no trabalho todo dia, me matriculei (denovo) no espanhol, estou fazendo outros dois cursos online de idiomas, estou lendo 03 livros, adotei um novo hobby, tenho visto amigos próximos... Eu tenho me ocupado, levado as coisas, tentando fazer de conta que tátudobem-tátudoótimo, mas tem alguns minutos do dia em que a porra da saudade e da tristeza bate no peito feito um facão. E dói, e gela e você mal respira. E a última coisa que você quer é ficar assim, desse jeito. Ninguém gosta de ficar triste. Eu escolheria de longe o sorriso que ele dava quando me via.  Mas cada um reage de uma forma, cada um tem a sua forma de externar essa tristeza. E eu sou assim. Eu externo escrevendo e reescrevendo e chorando. Porque eu só esvazio chorando e só desenlouqueço escrevendo. E sim, é sempre sobre amor. Ou a falta dele. Ou a perda dele. Porque eu também sou assim: sou movida a amor. E eu amo tudo na vida. Sou daquelas que enxerga poesia e beleza e amor em tudo.  Inspired by life and love and everything else, saca? Então não vem aqui me julgar e não vem me falar que eu tenho que me esforçar, porque meu caro/minha cara, eu tou tentando. E pra caralho. Ok?

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