Porque agora, nesse exato instante, esse poema foi para mim.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê
Quem não escuta música e quem não acha graça de si mesmo.
Morre lentamente quem destrói seu amor próprio
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo
do hábito, repetindo todos os dias os mesmos atalhos,
Quem não muda de rotina, não se arrisca a vestir uma nova
cor ou não conversa com quem desconhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão e seu redemoinho
de emoções; aquelas que resgatam os brilhos dos olhos e
os corações caídos.
Morre lentamente quem não muda a vida quando está
insatisfeito com seu trabalho ou seu amor,
Quem não arrisca o seguro pelo incerto para ir atrás de um
sonho,
Quem não se permite pelo menos uma vez fugir de conselhos sensatos!!
(Pablo Neruda).
** roubado de algum profile do orkut.
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